15 fevereiro 2017

E Temos Que Nos Preocupar Também Com a Parte Jurídica

Um workshop promovido em parceria pelo consórcio que está executando o Estudo em IoT e a Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) discutiu os desafios jurídicos para o desenvolvimento da IoT no Brasil.

O estudo é coordenado pelo BNDES e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e o consórcio é formado pelo CPqD, McKinsey e o escritório Pereira Neto/Macedo Advogados. O objetivo do workshop foi oferecer subsídios para a primeira fase do Estudo Nacional de Internet das Coisas.

Se você quiser ter mais informações e até assistir ao vídeo de perto de 10 horas de duração utilize este link.

Não vou chegar nem a discutir quaisquer dos assuntos que foram tratados no workshop, mas é importante nós, usuários e cidadãos, sabermos que está se discutindo inúmeros pontos legislativos referentes diretamente à Internet das Coisas.

Até alguns anos atrás o caminho natural era primeiramente vem a tecnologia, se sedimenta e se auto-define e depois vem a legislação controlando e inibindo abusos, sejam de uso ou de ganhos.

Mas as coisas estão andando muito rápido e os laboratórios de testes são nossas casas e nossas ruas. Para mim, isto significa que uma legislação relacionada ao assunto deva ser estabelecida com rapidez e de forma bastante consistente.

Contudo, me preocupa o distanciamento de players importantes, como os fabricantes e os usuários. E me preocupa também pensar que os aprovadores da legislação neste país costumam não se basear no bom senso e no bem comum e geral.

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