Artigo publicado na edição 183 da revista Audio & Video Design
Autor: George Wootton
Grandes empresas envolvidas com o mundo das Casas Conectadas estão trabalhando em conjunto em busca da convergencia entre as tecnologias
Convergência normalmente é uma coisa boa, eliminando conflitos e divisão de interesses. E quando pensamos em Casas Conectadas, há muitas áreas que se beneficiariam de uma certa convergência de ideias, objetivos e tecnologias. Esta convergência não é sinônimo de monopólio e sim de padronização, simplificando mas não eliminando as opções.Se focarmos apenas nas tecnologias de automação relacionadas
às Casas Conectadas, vemos que temos um excesso de opções que nos confundem e
nos desanimam.
Quando olhamos para uma das áreas, a da iluminação, temos as
lâmpadas inteligentes, os interruptores inteligentes e os módulos que se
escondem atrás de interruptores normais. Com um pouco de dedicação conseguimos
até definir a que melhor se aplica a cada caso e, provavelmente, nossas
frustrações serão apenas com os primeiros erros, causadas por compras de ímpeto
ou por presentes que nos deram.
Em outras áreas como câmeras inteligentes e tomadas
inteligentes as diferenças são poucas e facilmente identificáveis (se nos dermos
ao trabalho de ler as descrições detalhadas).
Mas há duas áreas onde a convergência está longe de ser
conseguida: a interface com o usuário e a integração entre fabricantes. Hoje,
vamos nos dedicar a esta segunda falta de convergência.
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