Publicado na revista Audio & Video Design, edição 178
Aos poucos, a Internet das Coisas está tomando conta de tudo que nos cerca. Temos a Casa Inteligente cuidando do nosso dia-a-dia; temos a Cidade Inteligente cuidando dos nossos deslocamentos e agilizando os serviços que o poder público nos presta; temos a Indústria 4.0 permitindo melhor produção e menor custo; temos a Internet das Coisas cuidando de nossas colheitas e rebanhos. E por aí vamos, encontrando a Internet das Coisas conectando sensores, atuadores e seres humanos em praticamente todas as atividades do nosso dia-a-dia.
Mas a Internet das Coisas é só um meio de conexão e ela precisa de uma parceira para realmente ser “diferente”. Ela consegue uma quantidade gigantesca de dados e consegue estar eu quase todos os lugares, mas falta algo. O que fazer com esta gigantesca colheita de dados que a Internet das Coisas nos oferece?
Mas a Internet das Coisas é só um meio de conexão e ela precisa de uma parceira para realmente ser “diferente”. Ela consegue uma quantidade gigantesca de dados e consegue estar eu quase todos os lugares, mas falta algo. O que fazer com esta gigantesca colheita de dados que a Internet das Coisas nos oferece?
Temos a Inteligência Artificial, algo ainda meio estranho para muitos, que tem como premissa básica simular um processo de aprendizagem. Leia a íntegra do artigo clicando aqui
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