O que é o Matter 1.5

O Matter é um padrão de interoperabilidade para casas inteligentes, idealizado para permitir que dispositivos de diferentes marcas funcionem juntos de forma fluida e segura. 

A versão mais recente desse padrão, lançada em 2025, é o Matter 1.5, que sucede a versão 1.4.2, e traz uma série de melhorias e novas funcionalidades voltadas para expandir o leque de dispositivos compatíveis e tornar a automação residencial mais robusta e integrada. 

Principais novidades do Matter 1.5

Suporte ampliado a dispositivos

  • Câmeras de segurança e vídeo: com o Matter 1.5, torna-se possível integrar câmeras (internas, externas, câmeras com campainha, câmeras de bebê, etc.) ao ecossistema de casa inteligente — algo que muitas plataformas e dispositivos ainda não permitiam facilmente. 

  • Controle de “fechamentos e aberturas”: o padrão passa a suportar persianas, cortinas, toldos, portões, portas de garagem etc., permitindo automações que envolvem esse tipo de equipamento de forma padronizada e confiável

  • Sensores de solo / jardim inteligente: elementos como sensores de umidade ou temperatura do solo ganham suporte — abrindo portas para automações de irrigação e cuidado de plantas com base em dados reais. 

Automação avançada e maior interoperabilidade

Com o Matter 1.5, fabricantes podem criar uma gama mais ampla de dispositivos compatíveis uns com os outros, independentemente da marca — simplificando bastante a vida de quem quer montar ou expandir uma casa inteligente sem se preocupar com incompatibilidades. 

Essa padronização tende a tornar o ambiente doméstico mais automatizado, previsível e simples de gerenciar — desde iluminação e climatização até segurança, irrigação, controle de cortinas, câmeras e energi

Recursos para câmeras e vídeo

As câmeras compatíveis com Matter 1.5 podem oferecer:

  • Transmissão de vídeo e áudio ao vivo.

  • Comunicação bidirecional (por exemplo, para falar com alguém via câmera de porta).

  • Controles como pan/tilt/zoom, zonas de detecção e privacidade — dependendo do modelo da câmera.

  • Opções flexíveis de armazenamento: local ou em nuvem — embora o padrão não gerencie diretamente o armazenamento, isso fica a critério do fabricante ou da plataforma.

Gestão inteligente de energia e eficiência

Outra inovação do Matter 1.5 é o suporte a dispositivos voltados à gestão de energia, permitindo maior eficiência energética e automações com base em dados da rede elétrica (tarifas, horário de uso, intensidade de carbono, etc.). Isso pode ser útil para eletrodomésticos, carregadores de veículos elétricos e sistemas de climatização, por exemplo. 

Com isso, é possível otimizar o consumo, especialmente em horários de menor tarifa ou maior eficiência da rede — além de possibilitar automações como reduzir o consumo durante picos ou adaptar o uso conforme dados ambientais e de consumo. 

Por que o Matter 1.5 é importante

A adoção do Matter 1.5 representa um passo significativo no amadurecimento do conceito de casas inteligentes. Eis por que ele é relevante:

  • Unificação e compatibilidade real: Em vez de ter diversos protocolos e apps diferentes para cada marca/dispositivo, o Matter fornece um “idioma comum” — facilitando a integração de equipamentos heterogêneos. 

  • Menos dependência da nuvem: O padrão oferece comunicação local (Wi-Fi, Thread, Bluetooth LE para configuração), o que significa que muitos dispositivos podem continuar funcionando mesmo sem internet, e com resposta mais rápida e segura

  • Facilita projetos de automação residencial e retrofit: Para quem trabalha com automação residencial — como é o seu caso — o Matter 1.5 amplia bastante o leque de possibilidades: segurança, energia, jardins inteligentes, controle de janelas/cortinas, câmeras, etc. Tudo de forma interoperável.

  • Flexibilidade para o consumidor final: Usuários podem comprar dispositivos de diferentes marcas com a confiança de que eles “se entendem”, sem necessidade de hubs ou apps proprietários para cada marca. 


Limitações e pontos de atenção

Apesar dos avanços, ainda há algumas limitações ou condições para o sucesso do Matter 1.5:

  • O padrão não gerencia diretamente armazenamento de vídeo nem funções avançadas de análise — quem quiser esses recursos precisará depender da implementação do fabricante ou de uma plataforma compatível. 

  • A compatibilidade depende de cada fabricante decidir atualizar seus dispositivos ou lançar novos compatíveis com Matter — nem todo hardware “antigo” necessariamente vai receber suporte. 

  • A adoção pelos ecossistemas e marcas ainda pode variar — ou seja: mesmo com o padrão, a experiência pode depender do suporte de cada plataforma ou software de automação.

Implicações para automação residencial e retrofit 

O Matter 1.5 pode oferecer várias oportunidades interessantes:

  • Permite padronizar a automação — iluminação, cortinas, sensores, câmeras, controle de energia — tanto em residências quanto em ambientes como hotéis, com interoperabilidade entre diferentes marcas.

  • Facilita a escalabilidade e manutenção: com um padrão aberto e independente de marca, adicionar, atualizar ou trocar dispositivos se torna mais simples e menos custoso.

  • Abre espaço para soluções mais inteligentes e eficientes — por exemplo, automações de energia, irrigação de jardins, controle automatizado de iluminação/persianas, segurança integrada etc.

  • Potencial para oferecer pacotes mais completos e flexíveis aos clientes, reduzindo a complexidade de integração e os riscos de incompatibilidade.


Artigo baseado em diversas fonte, entre as quais citamos:











Como as tecnologias de cidades inteligentes estão revolucionando o desenvolvimento territorial

Fonte:




Visualize uma cidade que se ajuste às necessidades dos seus residentes, preveja os problemas antes que eles ocorram e inclua facilmente a tecnologia na vida. Esta não é uma obra de ficção; incorpora o conceito de crescimento da cidade, um domínio avançado que altera a forma como construímos e supervisionamos os ambientes.

A ascensão da selva urbana

O mundo está se tornando cada vez mais urbano. Até 2050, as Nações Unidas prevêem que quase 70% da população global viverá em cidades. Esta rápida urbanização apresenta desafios e oportunidades. Por um lado, as cidades enfrentam exigências crescentes em termos de infra-estruturas, recursos e serviços públicos. Por outro lado, as tecnologias e o desenvolvimento de cidades inteligentes oferecem uma oportunidade única para construir espaços urbanos mais sustentáveis, eficientes e habitáveis.

O poder das soluções inteligentes

Então, o que exatamente são tecnologias de cidades inteligentes? Em termos simples, é uma caixa de ferramentas de tecnologias interligadas utilizadas para recolher, analisar e aproveitar dados para otimizar vários aspectos da vida urbana. Aqui estão alguns jogadores importantes:

- Internet das Coisas (IoT): Uma rede de sensores e dispositivos incorporados em edifícios, semáforos e até latas de lixo coleta dados em tempo real sobre tudo, desde a qualidade do ar até a disponibilidade de estacionamento.

- Big Data Analytics: Esta ferramenta poderosa analisa os dados coletados, identificando padrões e prevendo tendências, permitindo que as informações coletadas gerem decisões.

- Inteligência Artificial (IA): os algoritmos de IA aprendem com os dados, permitindo recursos como manutenção preditiva de infraestrutura, gerenciamento otimizado do fluxo de tráfego e até mesmo prestação de serviços públicos personalizados.

Moldando um desenvolvimento territorial mais inteligente

Além de apenas tornar os edifícios “mais inteligentes”, estas tecnologias estão mudando fundamentalmente a forma como abordamos o desenvolvimento territorial:


Planeamento para o Futuro:
Os dados das cidades inteligentes podem informar o planeamento do uso do solo, permitindo aos promotores antecipar as necessidades futuras de habitação, transporte e espaços verdes. Esta abordagem baseada em dados promove o crescimento sustentável e reduz o risco de criação de novos problemas urbanos. Por exemplo, uma empresa de engenharia civil em Jacksonville, Flórida, pode usar dados de fluxo de tráfego de cidades inteligentes para informar o projeto de um novo empreendimento, garantindo layouts rodoviários ideais e minimizando congestionamentos futuros.

Construindo para a Eficiência: Tecnologias de edifícios inteligentes, como sistemas automatizados de iluminação e controle climático, otimizam o uso de energia e reduzem a pegada ambiental de novos empreendimentos. Além disso, sistemas inteligentes de gestão de tráfego podem melhorar a eficiência do transporte, reduzindo o congestionamento e as emissões de carbono.

Criação de comunidades conectadas: As tecnologias de cidades inteligentes podem preencher a lacuna entre os residentes e as autoridades municipais. As plataformas interativas permitem que os cidadãos relatem problemas, acompanhem a prestação de serviços públicos e até participem de  processos de tomada de decisão. Isto promove um sentimento de propriedade comunitária e capacita os cidadãos a serem participantes ativos na formação dos seus ambientes urbanos.

Qual é o papel da infraestrutura em uma cidade inteligente?

A base de qualquer cidade inteligente é a sua infraestrutura. Isto inclui tudo, desde redes de transporte e redes de energia até sistemas de gestão de água e resíduos. Contudo, numa cidade inteligente, esta infraestrutura já não é passiva; é inteligente e dinâmica. Sensores incorporados nas estradas podem monitorar o fluxo do tráfego e ajustar os semáforos em tempo real para aliviar o congestionamento. As redes inteligentes podem integrar fontes de energia renováveis ​​e otimizar a distribuição de energia com base na procura. As empresas de serviços de desenvolvimento de terrenos na Florida, como a Pape Dawson, estão a incorporar cada vez mais soluções de infra-estruturas inteligentes nos seus projectos, preparando desenvolvimentos para o futuro e criando um ambiente construído mais sustentável.

A infraestrutura inteligente também desempenha um papel crucial na recolha e transmissão de dados. Uma rede robusta de sensores e  dispositivos de comunicação são essenciais para coletar informações em tempo real sobre tudo, desde a qualidade do ar até os níveis de ruído. Esses dados são então realimentados na plataforma da cidade inteligente, onde podem ser analisados ​​e usados ​​para informar a tomada de decisões em vários aspectos das operações da cidade. Ao criar um ciclo de feedback entre infraestrutura, coleta de dados e análise, as cidades inteligentes podem otimizar continuamente o seu desempenho e melhorar a qualidade de vida dos residentes.

Exemplos de histórias de sucesso de cidades inteligentes

Várias cidades ao redor do mundo estão demonstrando o potencial das soluções de cidades inteligentes. Aqui estão alguns exemplos:

 - Amsterdã, Holanda: Esta cidade é líder em mobilidade urbana sustentável, com foco no ciclismo e no transporte público. Sistemas inteligentes de gestão de acidentes de trânsito e programas de compartilhamento de bicicletas movimentam as pessoas de maneira eficiente, reduzindo a dependência dos carros.

 - Singapura: Esta nação insular adotou a tecnologia para criar uma metrópole limpa e eficiente. Os sistemas inteligentes de gestão de resíduos monitorizam os níveis de enchimento dos conteiners e otimizam as rotas de recolha, enquanto as redes inteligentes garantem um fornecimento de energia confiável e sustentável.

 - Songdo, Coreia do Sul: Esta cidade inteligente meticulosamente planejada apresenta edifícios energeticamente eficientes, um sistema automatizado de recolha de resíduos e foco no transporte público. Serve como modelo para o desenvolvimento urbano sustentável desde o início.

Desafios e Considerações

Embora o potencial das tecnologias de cidades inteligentes seja inegável, os desafios permanecem:

  •  Preocupações com a privacidade: A coleta de dados é essencial para iniciativas de cidades inteligentes, mas levanta preocupações sobre a privacidade dos cidadãos. Segurança de dados robusta e regulamentações claras são cruciais.
  •  Exclusão Digital: Nem todos têm acesso à tecnologia ou às competências necessárias para participar plenamente numa cidade inteligente. As iniciativas devem priorizar programas de inclusão e alfabetização digital.
  •  Ameaças à segurança cibernética: À medida que as cidades se tornam cada vez mais dependentes da tecnologia, tornam-se vulneráveis ​​a ataques cibernéticos.Medidas de segurança cibernética são vitais.

O caminho para cidades mais inteligentes

O desenvolvimento de cidades inteligentes é uma maratona, não uma corrida. A implementação bem-sucedida requer a colaboração entre os setores público e privado, juntamente com o envolvimento dos cidadãos. Criar cidades inteligentes não envolve apenas tecnologia – trata-se de aproveitar o seu poder para criar um futuro melhor para todos os residentes.

Conclusão: Construindo um Amanhã Melhor

O surgimento de inovações urbanas oferece uma oportunidade de remodelar os ambientes urbanos. Ao utilizar dados e criatividade, temos o potencial de construir cidades que sejam ecológicas, eficazes e agradáveis ​​de viver. Aproveitemos este momento para imaginar um amanhã onde a tecnologia nos permita desenvolver cidades que prosperem durante anos.

MATTER e seus possíveis tropeços

 Autor: George Wootton , do Instituto da Automação

Se você segue mais de perto as novidades da Automação Residencial e Casa Conectada, você deve ter ouvido falar do MATTER. Se você ainda não ouviu falar dele, se prepare, pois, é um assunto que deve perdurar por um bom tempo ainda.

Resumindo de forma quase inconsequente, MATTER é uma proposta de desenvolver um conjunto de protocolos e serviços que permita que todo e qualquer dispositivo de Casa Conectada possa se comunicar em um mesmo universo, sem depender de marca ou modelo. Seria mais ou menos como nossa internet, onde os mais variados dispositivos das mais variadas marcas se comunicam sem dificuldades.

Como consequência, o MATTER oferece a possibilidade de simplificação na instalação, configuração, integração e uso de equipamentos para a Casa Conectada. Não interessa de que marca ou a qual plataforma o dispositivo pertença, ele conseguiria conversar com todos os outros dispositivos que também utilizassem MATTER.

Um sistema único, intercambiável, altamente integrável, mais seguro e menos dependente da nuvem. Isso é o que nos promete o MATTER.

Simplificando em muito a história, o MATTER nasceu dentro da Zigbee Foundation como uma forma de tentar homogeneizar a conectividade entre dispositivos da Casa Conectada, a proposta original do Zigbee, mas que não foi seguida a fundo pelos fabricantes. O MATTER seria uma forma de “consertar” e aprimorar os conceitos do Zigbee (você pode obter todos os detalhes no site Matter – CSA-IOT)

A ideia logo se tornou popular entre os fabricantes e o MATTER começou a ganhar adeptos de peso, com Google, Amazon, Apple e Microsoft (até a Z-Wave Foundation, concorrente direta do Zigbee, faz parte!). Rapidamente começaram a criar os comitês e a escrever as especificações e tudo indicava que o MATTER estaria no mercado já em 2022.

Contudo, não foi bem assim que aconteceu. O desenvolvimento não seguiu o ritmo esperado e agora no segundo semestre de 2023 temos apenas alguns produtos que oferecem MATTER como uma opção de comunicação. E o futuro a curto prazo não parece muito promissor.

Mas o que está dando errado?

Primeiramente precisamos entender que no mundo da tecnologia existem duas formas de se estabelecer um “padrão”. A primeira é por normas e diretrizes e a segunda é por dominância de uma certa tecnologia no mercado que a acaba tornando o “padrão de fato”.

Então simplesmente criar um padrão e querer impô-lo ao mercado pode ser um processo lento e doloroso. Muito provavelmente os fabricantes irão criar suas próprias versões do padrão para poderem se destacar no mercado e oferecer funcionalidades não inicialmente consideradas pelo “padrão”.

Um caso típico é o Zigbee. Existe sim uma certa interoperabilidade e intercambialidade entre os fabricantes, mas sempre temos algumas dores de cabeça no processo. Um interruptor de 3 canais da plataforma Tuya pode aparecer como um único “objeto" quando conectado diretamente ao Zigbee do Echo da Amazon. Um sensor de temperatura e umidade pode mostrar apenas a temperatura quando conectado a um gateway de outra plataforma.

Em resumo, o MATTER é um conceito bem vindo pelo mercado. Mas para que seja plenamente aceito ele precisa vencer alguns obstáculos.

O primeiro deles é a sua limitação de funcionalidades. Por ser um padrão novo e querendo entrar no mercado o mais rapidamente possível, ele limitou nas suas primeiras versões as funcionalidades que seriam padronizadas. Assim, o MATTER permite ligar e desligar uma tomada, mas não está preparado para receber informações de consumo. De certa forma, o MATTER nivela por baixo a equiparação dos produtos sem deixar espaço para os diferenciais que cada fabricante queira oferecer.

Então, porque eu, consumidor, iria me interessar pelo MATTER? Ele oferece menos que uma plataforma dedicada como a Tuya! E se eu não me interesso, vai ser difícil o fabricante se interessar também. A solução que o mercado tem encontrado é continuar a usar o WiFi ou o Zigbee como principais formas de comunicação e oferecer um gateway que “transportaria” as informações para o mundo MATTER.

O segundo deles é sua limitação em tipos de dispositivos. O MATTER foi inicialmente lançado apenas para lâmpadas, interruptores, tomadas, aparelhos de ar-condicionado, sensores de movimento e de abertura e armazenamento de mídia. Para um primeiro lançamento parece ótimo, ainda mais que prometeram novas versões a cada seis meses onde incluiriam novos tipos de dispositivos. Contudo, não foi o que aconteceu. A versão 1.1 do MATTER veio tarde e apenas para corrigir erros. A lista inicial de dispositivos até que é decente, mas ela precisa crescer rapidamente, ou corre o risco de não conseguir adeptos.

Um último ponto que merece atenção é o fato de que os grandes players do mercado já sentiram que não precisam aderir, pelo menos de imediato, ao novo padrão. Em geral estes players têm uma lista extensa de produtos e adaptá-los para o MATTER seria um investimento que poderia ser feito mais à frente, depois de comprovada a adesão do mercado ao novo padrão.

E as startups, ávidas por trazerem como diferencial novas tecnologias, não têm o folego para lançarem produtos com MATTER e esperar o mercado esquentar para começarem a ter vendas significativas. Infelizmente, no mundo da Casa Conectada, o consumidor adepto a riscos e inovações ainda não sancionadas pelos grandes players é um grupo muito pequeno.

Em resumo, temos nas mãos um conceito de padronização que promete o que todo consumidor quer: intercambialidade, interoperabilidade, simplificação e integração. Mas a consequência natural disso é a “comoditização” de produtos, não havendo diferenciais significativos entre os produtos a não ser o preço e a qualidade industrial do produto.

Minha receita de sucesso para o MATTER é ele ser capaz de abraçar a necessidade de permitir os diferenciais de cada fabricante. Não é simples, mas é plenamente possível, bastando abrir mão da simplicidade no desenvolvimento em troca de uma abrangência mais universalizada.

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Leia também nosso artigo sobre o lançamento oficial do MATTER em novembro de 2022